Empresário aplaude evolução do potencial de geração de energia solar do estado de Sergipe
Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Sergipe aumentou sua potência instalada de energia solar em quase 50% nos últimos meses. Esse feito foi aplaudido pelo empresário e político Lauro Antônio Teixeira Menezes, CEO da LA GLOBAL, ressaltando que “Sergipe tem um grande potencial para geração de energia através do sol apresentando níveis de incidência solar superiores aos de países que desenvolvem projetos fotovoltaicos com mais frequência, como Alemanha, França e Espanha”.
Esta evolução, segundo ele, coloca o estado com o 7º maior crescimento na região Nordeste. Especialistas do setor apontam que essa tendência de crescimento está atrelada ao maior acesso a financiamentos, que têm contribuído para o barateamento dos custos e impulsionado o ritmo da transição energética. Este aumento se refere à produção de energia elétrica de pequeno porte, gerada pelos próprios consumidores de forma independente, quase sempre a partir dos telhados de seus imóveis.
Os números a favor do nosso estado são incontestáveis, alerta o empresário: “Em Sergipe, a capacidade total de produção de energia solar fotovoltaica desse tipo saltou de 121,2 megawatts em 2023 para 169,7 megawatts em 2024. Apesar do crescimento, o estado ainda possui uma das menores potências instaladas no Nordeste”. É importante destacar que, com linhas de créditos exclusivas e preços reduzidos, instituições financeiras têm oferecido para quem deseja investir em sistemas de geração de energia solar.
Com a disponibilidade constante dessa fonte de energia ao longo do ano em Sergipe e por ser um investimento com retorno garantido, a energia solar está entre as mais competitivas do país. E mais: “Por ser uma fonte de energia limpa e renovável que contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, o uso das placas fotovoltaicas oferecem diversos benefícios para o bolso dos consumidores, incluindo a redução de custos na conta e a possibilidade de vender o excedente de energia produzido de volta para a rede”, finaliza Lauro Menezes.