A situação de calamidade que enfrenta o povo de Canindé de São Francisco, marcada por fome, sede e abandono, contrasta com o silêncio da Assembleia Legislativa de Sergipe (ALESE).

A situação de calamidade que enfrenta o povo de Canindé de São Francisco, marcada por fome, sede e abandono, contrasta com o silêncio da Assembleia Legislativa de Sergipe (ALESE).

     O silêncio da Casa Legislativa reforça a necessidade de um governo municipal comprometido com o bem-estar do povo e de representantes estaduais mais atuantes na defesa dos direitos básicos dos canindeense.

 

 

 

Apesar das denúncias e do apelo da população, a ALESE não tem se manifestado de forma significativa para debater ou propor soluções para os graves problemas enfrentados pela cidade.

 

O município, que tem uma das maiores rendas per capita do estado devido aos royalties do Rio São Francisco, sofre com a má gestão pública e a falta de políticas eficazes. Povoados inteiros convivem com a escassez de água potável, enquanto a fome é uma realidade para muitas famílias.

 

A falta de ação da ALESE é vista como omissão em um momento em que a intervenção legislativa e a pressão por ações concretas seriam essenciais para aliviar o sofrimento da população. O silêncio da Casa Legislativa reforça a necessidade de um governo municipal comprometido com o bem-estar do povo e de representantes estaduais mais atuantes na defesa dos direitos básicos dos canindeenses.

 

Por Cláudio Vasconcelos

Compartilhar Post